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Reflexões sobre um Museu Municipal de Mangualde
Pedro Pina Nóbrega
Mangualde desde o pós-Segunda Guerra Mundial (1953-2015). Estado Novo, democracia e integração europeia, Mangualde, CMM/Arqueohoje, 2017 — em colaboração.
João Paulo Avelãs Nunes
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IGREJA de SÃO JULIÃO, MATRIZ DE MANGUALDE. Intervenções de Restauro, Conservação e Classificação
António Tavares
"A historiografia aborda, tradicionalmente, temas que incidem sobre factos, acontecimentos, pessoas, períodos e problemáticas tidas como importantes para a compreensão ou percepção de determinadas realidades. Tanto faz que o investigador seja historiador, historiador de arte ou arqueólogo, para nos cingirmos apenas aos profissionais com formação académica específica. A Igreja Matriz de Mangualde foi já estudada do ponto de vista histórico e artístico pela pena do saudoso Alexandre Alves. O intuito e objectivo do presente trabalho é o de dar a conhecer as diversas intervenções de restauro, de conservação do imóvel ao longo dos tempos, bem como traçar uma análise, que se quis crítica, sobre os critérios que imperaram no seu processo de classificação patrimonial."
Filipe 2000_EMS 1979_1999.pdf
Graça Filipe
No ano (2017) em que completa 35 anos de existência, o Ecomuseu Municipal do Seixal pode considerar-se um caso de interesse para diferentes estudos críticos sobre património e museologia em Portugal nas últimas décadas. Em 2000, na minha dissertação de mestrado em museologia e património, intitulada O Ecomuseu Municipal do Seixal no movimento renovador da museologia contemporânea em Portugal (1979-1999), procurei analisar os antecedentes, a criação e a evolução daquela entidade museal ao longo de duas décadas, no contexto internacional e no quadro museológico português. Constituindo uma abordagem crítica para a compreensão dos aspectos ligados à ideia de renovação, no tempo e no espaço, a partir da acção daquela entidade museal de tutela municipal, o trabalho pretendia ainda ser prospectivo e servir de instrumento de diagnóstico e avaliação para futuros processos de programação na vida da instituição. A prática confirmou entretanto a complexidade da minha antevisão programática e mostrou a inviabilidade de aplicação da investigação em várias dimensões da realidade. Passadas quase duas décadas sobre este estudo académico e sendo o próprio Ecomuseu Municipal do Seixal parte de um processo de transformação do território e de significativas alterações nas políticas públicos em que se enquadra a sua tutela, justificar-se-ia talvez um novo olhar de balanço, avaliador e prospectivo.
Filipe, G. 2000. O Ecomuseu Municipal do Seixal no movimento renovador da museologia contemporânea em Portugal (1979-1999).pdf
Maria Silveira
No ano (2017) em que completa 35 anos de existência, o Ecomuseu Municipal do Seixal pode considerar-se um caso de interesse para diferentes estudos críticos sobre património e museologia em Portugal nas últimas décadas. Em 2000, na minha dissertação de mestrado em museologia e património, intitulada 'O Ecomuseu Municipal do Seixal no movimento renovador da museologia contemporânea em Portugal (1979-1999)', procurei analisar os antecedentes, a criação e a evolução daquela entidade museal ao longo de duas décadas, no contexto internacional e no quadro museológico português. Constituindo uma abordagem crítica para a compreensão dos aspectos ligados à ideia de renovação, no tempo e no espaço, a partir da acção daquela entidade museal de tutela municipal, o trabalho pretendia ainda ser prospectivo e servir de instrumento de diagnóstico e avaliação para futuros processos de programação na vida da instituição. A prática confirmou entretanto a complexidade da minha antevisão programática e mostrou a inviabilidade de aplicação da investigação em várias dimensões da realidade. Passadas quase duas décadas sobre este estudo académico e sendo o próprio Ecomuseu Municipal do Seixal parte de um processo de transformação do território e de significativas alterações nas políticas públicos em que se enquadra a sua tutela, justificar-se-ia talvez um novo olhar de balanço, avaliador e prospectivo.
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